É engraçado como o homem sente necessidade de ordenar o mundo, de sentir a sua organização traduzindo-o através de cadeias intermináveis de fórmulas matemáticas de uma precisão inacreditável, mas continua a achar desnecessário regrar o seu próprio ser.
Mas benditos aqueles que procuram a precisão exterior, pois (só) através dela regram a interior.