Um curto poema persa diz-nos:
- A noite passada uma voz murmurou ao meu ouvido: «Uma voz que de noite murmura ao teu ouvido, não existe.»
in CARRIÈRE, JEAN-CLAUDE, "La cercle des menteurs"
(Trad: "Tertúlia de Mentirosos", Teorema, 1998)
Que responderás naquele dia, quando te forem pedidas contas, até à simples duração de um pestanejo, de como gastaste todo o tempo que te foi dado viver? ANSELMO DE AOSTA, «Meditationes», 2:PL 158, 723.